2004/07/05

Rolo de palavras por desatar...

De novo a palavra aguda que me lanças... de "normas" transitámos a "regras"... devidas excepções aos sentimentos latentes e intrínsecos...

Ao momento rapta-se a particularidade do mesmo, transfigura-se o paladar das palavras numa alcalina fusão de impotência atordoante...

Manhã esta, pastosa, arrastada, doentia de olhos semi-cerrados prostrados aos pés de uma Phoebe que desapareceu...

(...)

De ti aguardo as "palavras", num entendimento para "além de". Persegue-me a questão de como será a trajectória entre o "ponto zero" (absoluto nada, nada em absoluto) e o horizonte infinito...

Pálida lembraça de que o passos se cruzaram há segundos atrás... sento-me nesta janela sobre o eterno e apenas coloco o rosto por entre as mãos, aguardando os sons das palavras escritas...