Viagem(ns) de/pelos sentido(s)
“Sabores”, “sensibilidades”, “vestígio(s)”…
E a “fraqueza”… claro…
No jogo das “fasquias” erguidas, sob o seu jugo pesado, as palavras são meros símbolos… dissertativas, abstractas, abrangentes… Ergue-se o “stop” racional e pratica-se o exercício da lógica… falhado, porém…
Numa alquimia de sentimentos/sensações sugere-se o seguinte:
- Que máscara(s) são esta(s)? Quem “sinto” eu do outro lado?
Novamente o início (eterno retorno este…): “sabores”, “sensibilidades”, “vestígio(s)”… Viagem ininterrupta por uma linha de raciocínio, por um fio de sentidos…
E as palavras de Sophia , as primordiais, as eternas, as amadas… o acto de “despir” contínuo da libertação dos “grilhões” normativos… invisíveis…
… Porque assim se faz o acto de amar!...
E a “fraqueza”… claro…
No jogo das “fasquias” erguidas, sob o seu jugo pesado, as palavras são meros símbolos… dissertativas, abstractas, abrangentes… Ergue-se o “stop” racional e pratica-se o exercício da lógica… falhado, porém…
Numa alquimia de sentimentos/sensações sugere-se o seguinte:
- Que máscara(s) são esta(s)? Quem “sinto” eu do outro lado?
Novamente o início (eterno retorno este…): “sabores”, “sensibilidades”, “vestígio(s)”… Viagem ininterrupta por uma linha de raciocínio, por um fio de sentidos…
E as palavras de Sophia , as primordiais, as eternas, as amadas… o acto de “despir” contínuo da libertação dos “grilhões” normativos… invisíveis…
… Porque assim se faz o acto de amar!...
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