2004/07/07

Face(s)

Paixões camaleónicas, “actores” contidos numa realidade de palavras imortais… Cai o pano… A máscara é arrancada com violência, descobre-se outra, outra, outra, e outra… o “beijo”, na alma, é o mais sentido mas demora na sua “chegada”… mas anseia-se pela mesma…

O lado de “perversidade” transpõe-se para o lado da “diversidade” de sensações num jogo, não tanto, “seguro”, de emoções latentes e à espera de análise racional… o fogo que queima e eleva a pira a um longínquo céu azul… difícil entendimento este…

Cumplicidade construída/cumplicidade instantânea… que definição?

Nos (meus) lábios a palavra doce… aquela que antecede uma “nova” sensação…