No corredor denso...
A imagem dos “corpos” no corredor denso… vejo-os “unos” na essência espírita, não na corpórea… passo, esse, de gigantescas proporções e interrogadas sensações… desafio “constante” e “interessante”, porém…
Na fusão dos sentidos (acredita-se) perdem-se os “códigos”, as “normas”, as “regras”… Importa teorizar o que é bom?
Incomoda-me pensar nos “caminhos” direitos, choca-me ver um trilho limpo de silvados… há que rasgar a carne para que se saboreie o sangue! E essa é a “legítima” entrega: a de quem vive as sensações, as sente de “peito aberto”, mesmo que o que vejamos e sintamos sejam meros “fragmentos”…
O preto e o branco da realidade está para além do possível, misto de infundamento… onde colocar a escala dos cinzas degraidées? É nesse misto que nos fazemos na (des)união… mas a entrega, sim,… com a certeza da sua absoluta verdade…
Na fusão dos sentidos (acredita-se) perdem-se os “códigos”, as “normas”, as “regras”… Importa teorizar o que é bom?
Incomoda-me pensar nos “caminhos” direitos, choca-me ver um trilho limpo de silvados… há que rasgar a carne para que se saboreie o sangue! E essa é a “legítima” entrega: a de quem vive as sensações, as sente de “peito aberto”, mesmo que o que vejamos e sintamos sejam meros “fragmentos”…
O preto e o branco da realidade está para além do possível, misto de infundamento… onde colocar a escala dos cinzas degraidées? É nesse misto que nos fazemos na (des)união… mas a entrega, sim,… com a certeza da sua absoluta verdade…
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