Descoberta...
Quando o momento é solene e pesado pelas circuntâncias da vida, impõe-se a reflexão dos “momentos” e do “experencialismo”...
Não creio em “percas”, mas sim nas conquistas interiores, não projecto “arrependimento”, apenas experiência(s)...
Procura na sede nas palavras embevecidas, agarrar o espaço que medeia uma letra e outra e quebrar-lhe o fosso, dando-lhe uma nova fronteira de fácil passagem. A impossibilidade absoluta do “absoluto”, pleonasmo que denomino de “interessante”...
Unamos os “fragmentos” e pintemo-los da “densidade” pura...
Desafio(-te) em ti... em mim!...
Não creio em “percas”, mas sim nas conquistas interiores, não projecto “arrependimento”, apenas experiência(s)...
Procura na sede nas palavras embevecidas, agarrar o espaço que medeia uma letra e outra e quebrar-lhe o fosso, dando-lhe uma nova fronteira de fácil passagem. A impossibilidade absoluta do “absoluto”, pleonasmo que denomino de “interessante”...
Unamos os “fragmentos” e pintemo-los da “densidade” pura...
Desafio(-te) em ti... em mim!...
2 Comments:
Desafias-me?
Tanta verborreia lembra-me o Palma Cavalão queirosiano.
Nem ele cederia a esta prosa de peixe («percas»).Mais interessante seria ouvir o que teria a xaputa a dizer!
Que se dêem sentido às aspas e à sua justa colocação...
E sim... antes chaputa do que cherne! (Que delícia o linguajar português e a forma como podemos brincar com as letras!)
O desafio da aceitação da (in)diferença...
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