Visões...
Entre o pretérito (im)perfeito surge o condicional e desnuda-se o presente…
Hoje o que vejo neste horizonte azul salgado são os fragmentos que bóiam na incerteza desse momento em que submergem (ou não)… vir à tona, respirar, limpar os olhos desse vício de se observar, nadar e mergulhar… demasiados verbos para que os conjuguemos na doçura das sensações…
E vejo-me gárgula, porque o apetite é voraz e a sede de abraçar é demasiado insuportável! Na pele deste reinvento o toque da realidade e permito-me perceber as paredes internas deste sentir!...
(Na galeria de horrores o que delimita é real ou projectado?)
E… pensemos… “no início era o verbo”… por isso nos fazemos de actos!
(Ao longe ouço um Molière revisitado por um sino de uma capela…)
Hoje o que vejo neste horizonte azul salgado são os fragmentos que bóiam na incerteza desse momento em que submergem (ou não)… vir à tona, respirar, limpar os olhos desse vício de se observar, nadar e mergulhar… demasiados verbos para que os conjuguemos na doçura das sensações…
E vejo-me gárgula, porque o apetite é voraz e a sede de abraçar é demasiado insuportável! Na pele deste reinvento o toque da realidade e permito-me perceber as paredes internas deste sentir!...
(Na galeria de horrores o que delimita é real ou projectado?)
E… pensemos… “no início era o verbo”… por isso nos fazemos de actos!
(Ao longe ouço um Molière revisitado por um sino de uma capela…)
1 Comments:
Acredito nos pontos de interrogação... considero-os vitais para a existência!
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