Murmúrio(s)...
Escuto(-te), sim… o sentido embrenhado nos sentidos, a sinestesia plena e pura!
Desfaço-me no sal das tuas palavras e permito que a doçura se envolva nele, nelas, nisto, em nós… Porque houve uma barreira que se quebrou e permitiu a nova identidade: a cumplicidade.
E há uma perfeição que se busca nessa “síntese de momentos consentidos”, mas é o percurso a essência, ficando olvidado o objectivo. Afasto, também, a “perversidade” do jogo, para que este seja apenas equilíbrio e harmonia.
Momentos há em que as palavras são, apenas, “metáforas espectadoras” e em que as suas múltiplas significações perdem todos os códigos e em que simplesmente as rasgamos com prazer hedonista.
... O arrepio na pele...
Desfaço-me no sal das tuas palavras e permito que a doçura se envolva nele, nelas, nisto, em nós… Porque houve uma barreira que se quebrou e permitiu a nova identidade: a cumplicidade.
E há uma perfeição que se busca nessa “síntese de momentos consentidos”, mas é o percurso a essência, ficando olvidado o objectivo. Afasto, também, a “perversidade” do jogo, para que este seja apenas equilíbrio e harmonia.
Momentos há em que as palavras são, apenas, “metáforas espectadoras” e em que as suas múltiplas significações perdem todos os códigos e em que simplesmente as rasgamos com prazer hedonista.
... O arrepio na pele...
2 Comments:
Maria Branco:
As palavras, mais do que letras, são ferramentas que ajudam a construir um espaço, uma sensação, uma história... Permitem-nos sentir!
Souuma:
Sim... “dentro da pele”, para além de.
(E esse problema de visualização não terá a ver com a música que está no nosso blog? Poderá existir algum problema de configuração da tua placa de som ou então do plug-in de leitura de sons... penso eu, que não sou técnica, apenas curiosa...)
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