Permissões...
Apreendo o (i)real e saboreio esta tonalidade de sons imensos…
Sinestésica sensação de existir e de me permitir à permeabilidade dos sentidos…
Levanto-me e caminho, doce refém da rosa dos ventos que é o momento puro…
Sinestésica sensação de existir e de me permitir à permeabilidade dos sentidos…
Levanto-me e caminho, doce refém da rosa dos ventos que é o momento puro…
4 Comments:
"Levanto-me e caminho, doce refém da rosa dos ventos que é o momento puro…"
(...)
Obrigada pelo momento.
De volta à cidade deixo-vos um beijinhò :)
R.
(...)
beijinho sem acento no "o", obviamente.
o mau hábito de escrever sem olhar para o teclado :(
shiuf, shiuf.
R.
R.:
Estes, como tantos outros, são momentos de partilha ampliados na invisibilidade que nos é permitida...
Maria Branco:
Seremos Fénix, eternamente “condenada” a erguer-se das cinzas... A vida prende-se nessas particularidades...
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