2004/08/30

Planos...

… E que o limite seja esse éter de incorpórea capacidade de fazer planar até ao infinito multiplicado pelo mundo!

O que se é, nesses três planos distintos da existência, permite que as máscaras sejam arrancadas, rasgadas, dilaceradas e sejamos, em pleno, o que simplesmente somos. Redundante mas não redutor… o inverso, sem dúvida!

Como se os passos se trifurcassem e permitissem que as sensações sejam sempre plenas, sinceras, sem fugas ilusórias…

Nesta arte de rasgar o pano que cai sobre o palco insinua-se o sopro vital que murmura que assim se vive em plenitude: imperam os sentidos, sempre despertos e consentidos!