2004/10/01

(Arrepio...)



(A imagem provoca(-te), mira(-te), consome(-te)... Nesse momento há um toque que (te) é negado e é a Lua que (te) beija a pele arrepiada...

Contemplo, somente... Porque há realidades que se esfumaçam com a rapidez de um sopro!

No final é o "quase" que fica! De ti quero mais do que a mera pele, do que o mero calor, do que simples respiração!)

(Fonte: www.olhares.com - foto de Marília Campos)

9 Comments:

Blogger rfarinha said...

O quase não definitivo... o quase é uma esperança ;) bjs

01 outubro, 2004 14:11  
Blogger ...dina said...

Maria Branco:

O “amor” pode sobreviver a tudo, se para isso existir o equilíbrio e a partilha constante.

Mas não é de “amor” que se fala, não nesse contexto que “reduz” dois seres a um sentimento e a uma relação (e que é poesia plena!).

Aqui existe a procura do que está para além de sentimentos e pensamentos, de duas pessoas que se descobrem pelas palavras, ou se ocultam nelas, somente...

02 outubro, 2004 14:40  
Blogger ...dina said...

Ridufa:

O “quase” é o objectivo, diria eu... o caminho é que interessa, depois do objectivo alcançado a sensação é de vazio, porque a vitória está conseguida...

Atirar sempre para a barreira do inatingível é procura que se faz...

02 outubro, 2004 14:40  
Blogger ...dina said...

Ankh:

... Porque hoje é uma dia como qualquer outro e porque as palavras devem sair sentidas e não forçadas.

Obrigada pela partilha das sensações!

02 outubro, 2004 14:41  
Blogger ...dina said...

Souuma:

Exacto! É nessa imensidão do “quase” que se descobre o espaço entre o ter e o não ter, “obrigando” à conquista de cada segundo, como se fosse único!

02 outubro, 2004 14:41  
Blogger Sara Mota said...

O amor, quando verdadeiro, é capaz de ultrapassar quaisquer obstaculos.

No amor não há "quase" : ou se ama ou não.

Cá voltarei ;)

Sara

03 outubro, 2004 11:26  
Anonymous Anónimo said...

adoro arrepiar-me

03 outubro, 2004 17:04  
Blogger ...dina said...

AmigaTeatro:

Concordo que o amor pleno vence as barreiras, sim.

Insisto, porém, que a leitura pode estar viciada, pois se os olhares de despirem de determinados conceitos podem ler o que realmente está escrito: não é de um amor que se fala (falamos), é de uma relação, sim, e de como esta se constrói e evolui, sem que isso passe, necessariamente, pelo amor (leia-se físico).

Aguardaremos esse regresso!

03 outubro, 2004 19:24  
Blogger ...dina said...

Anonymous:

É uma sensação única, subscrevo!

03 outubro, 2004 19:25  

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