(Arrepio...)
(A imagem provoca(-te), mira(-te), consome(-te)... Nesse momento há um toque que (te) é negado e é a Lua que (te) beija a pele arrepiada...
Contemplo, somente... Porque há realidades que se esfumaçam com a rapidez de um sopro!
No final é o "quase" que fica! De ti quero mais do que a mera pele, do que o mero calor, do que simples respiração!)
(Fonte: www.olhares.com - foto de Marília Campos)
9 Comments:
O quase não definitivo... o quase é uma esperança ;) bjs
Maria Branco:
O “amor” pode sobreviver a tudo, se para isso existir o equilíbrio e a partilha constante.
Mas não é de “amor” que se fala, não nesse contexto que “reduz” dois seres a um sentimento e a uma relação (e que é poesia plena!).
Aqui existe a procura do que está para além de sentimentos e pensamentos, de duas pessoas que se descobrem pelas palavras, ou se ocultam nelas, somente...
Ridufa:
O “quase” é o objectivo, diria eu... o caminho é que interessa, depois do objectivo alcançado a sensação é de vazio, porque a vitória está conseguida...
Atirar sempre para a barreira do inatingível é procura que se faz...
Ankh:
... Porque hoje é uma dia como qualquer outro e porque as palavras devem sair sentidas e não forçadas.
Obrigada pela partilha das sensações!
Souuma:
Exacto! É nessa imensidão do “quase” que se descobre o espaço entre o ter e o não ter, “obrigando” à conquista de cada segundo, como se fosse único!
O amor, quando verdadeiro, é capaz de ultrapassar quaisquer obstaculos.
No amor não há "quase" : ou se ama ou não.
Cá voltarei ;)
Sara
adoro arrepiar-me
AmigaTeatro:
Concordo que o amor pleno vence as barreiras, sim.
Insisto, porém, que a leitura pode estar viciada, pois se os olhares de despirem de determinados conceitos podem ler o que realmente está escrito: não é de um amor que se fala (falamos), é de uma relação, sim, e de como esta se constrói e evolui, sem que isso passe, necessariamente, pelo amor (leia-se físico).
Aguardaremos esse regresso!
Anonymous:
É uma sensação única, subscrevo!
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