Um "rasgo"...
Quando as palavras ganham contornos figurados perde-se o contraste entre o “real” e o “imaginário”. Entre um “rabisco” e outro permanece, porém, a anestésica sensação de incapacidade perante a “visão” pragmática…
(Palavra dita, momento irreparável… os joelhos no chão cortante e o rosto por entre as mãos da desilusão. O toque fica, meramente, no infinito do vazio do muro que nos separa e cresce, atrozmente…)
No passeio dos dias, de calçada lívida de cansaço, um novo “rosto” que brota das palavras arrastadas, um desaguar de rio(s) de lava contida, fúria emergente de sinónimos (re)inventados, (re)visitados…
E o paralelismo de sabores antagónicos que se cruzam na face desse abismo hedonista…
Sensações em ti?
(Palavra dita, momento irreparável… os joelhos no chão cortante e o rosto por entre as mãos da desilusão. O toque fica, meramente, no infinito do vazio do muro que nos separa e cresce, atrozmente…)
No passeio dos dias, de calçada lívida de cansaço, um novo “rosto” que brota das palavras arrastadas, um desaguar de rio(s) de lava contida, fúria emergente de sinónimos (re)inventados, (re)visitados…
E o paralelismo de sabores antagónicos que se cruzam na face desse abismo hedonista…
Sensações em ti?
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