Murmúrio(s)...
Desfaço-me no sal das tuas palavras e permito que a doçura se envolva nele, nelas, nisto, em nós… Porque houve uma barreira que se quebrou e permitiu a nova identidade: a cumplicidade.
E há uma perfeição que se busca nessa “síntese de momentos consentidos”, mas é o percurso a essência, ficando olvidado o objectivo. Afasto, também, a “perversidade” do jogo, para que este seja apenas equilíbrio e harmonia.
Momentos há em que as palavras são, apenas, “metáforas espectadoras” e em que as suas múltiplas significações perdem todos os códigos e em que simplesmente as rasgamos com prazer hedonista.
... O arrepio na pele...