“Normas”... Termo de sabor acre, de cor formatada, banalizada, vandalizada... O purismo das sensações impede-me a expressão desse gesto...
“Normativos” interpessoais... linhas traçadas, concretas no papel, sinuosas no percurso...
Uma noite que chega, de lua a esvaziar-se e as palavras atiradas ao chão, dobradas nos significados múltiplos... sintetizam-se sentimentos em frases e a realidade torna-se branca de palidez opaca... de luvas puras embrulha-se o momento e arruma-se o mesmo, junto de outros, na prateleira que indica “incontornáveis”...
Analisar, dissecar, rasgar, mutilar numa noite o sentimento antigo faz-me despir de tudo e partir de mim, sem vontade de regressar...
“Norma(s)” de percurso(s) uno(s) que se desfaz(em)(?)...